Há momentos em que o mundo pisca.
Não são meus olhos.
É como se a própria existência,
cansada do sem-cessar,
desse sinais de sono.
E que sono será esse?
Quais sonhos sonhará
no silêncio profundo
profano

Será o ocaso de tudo
ou apenas minha morte chegando?

Macapá
Dezembro de 2012

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